segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O cigarro que não vicia


O advogado americano David Adams propôs, em um artigo publicado no jornal americano The New York Times, que a criação de um novo tipo de cigarro poderia ser uma solução para diminuir o número de fumantes. Não se trata de um contra-senso: Adams sugere a criação de um cigarro com níveis de nicotina que não viciem.

Diretor da equipe política do Food and Drugs Administration, o órgão que cuida da regulamentação de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, entre 1992 e 1994, Adams defende o controle do vício que, por ano, causa 440 mil mortes no país, segundo dados do Instituto de Medicina da National Academy of Sciences. As vítimas são mais numerosas do que a soma das mortes causadas por Aids, álcool, cocaína, heroína, acidentes de trânsito, homicídios e incêndios. Os gastos com os problemas de saúde causados pelo cigarro custam US$ 89 bilhões anuais.
Época

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008 às 3:30:00 PM |  

O advogado americano David Adams propôs, em um artigo publicado no jornal americano The New York Times, que a criação de um novo tipo de cigarro poderia ser uma solução para diminuir o número de fumantes. Não se trata de um contra-senso: Adams sugere a criação de um cigarro com níveis de nicotina que não viciem.

Diretor da equipe política do Food and Drugs Administration, o órgão que cuida da regulamentação de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, entre 1992 e 1994, Adams defende o controle do vício que, por ano, causa 440 mil mortes no país, segundo dados do Instituto de Medicina da National Academy of Sciences. As vítimas são mais numerosas do que a soma das mortes causadas por Aids, álcool, cocaína, heroína, acidentes de trânsito, homicídios e incêndios. Os gastos com os problemas de saúde causados pelo cigarro custam US$ 89 bilhões anuais.
Época
Postado por Igor Viana Marcadores:

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