"Eu sei que é difícil, mas devolver o carro é a atitude certa", diz Judy Smongesky, a mulher que dirigiu um Mustang por 38 anos sem saber que o automóvel era roubado.
O Mustang foi comprado pelo pai de Judy em 1970, em uma loja de usados em Bellflower, nos Estados Unidos. O que nenhum dos dois sabia, porém, é que o carro havia sido roubado um mês antes de Eugene Brakke, na cidade de Burbank.
O dono legítimo certamente não esperava reencontrar a "caranga" depois de quase quatro décadas, mas parece ter ficado contrariado com as modificações: motor reformado duas vezes, 480 mil quilômetros a mais no odômetro e uma pintura azul-prata sobre o dourado original de 1965.
Judy diz que só descobriu que o carro era roubado quando tentou vendê-lo. Ela concordou em devolver o Mustang ao dono legítimo: "O carro é dele, mesmo que ele o tenha dirigido por 4 anos e eu, por 38", diz.
O dono original deve assumir a direção em breve. "Eu ainda não chorei, mas quando ele levar o carro vai ser difícil me segurar", adianta a garota.
O Mustang foi comprado pelo pai de Judy em 1970, em uma loja de usados em Bellflower, nos Estados Unidos. O que nenhum dos dois sabia, porém, é que o carro havia sido roubado um mês antes de Eugene Brakke, na cidade de Burbank.
O dono legítimo certamente não esperava reencontrar a "caranga" depois de quase quatro décadas, mas parece ter ficado contrariado com as modificações: motor reformado duas vezes, 480 mil quilômetros a mais no odômetro e uma pintura azul-prata sobre o dourado original de 1965.
Judy diz que só descobriu que o carro era roubado quando tentou vendê-lo. Ela concordou em devolver o Mustang ao dono legítimo: "O carro é dele, mesmo que ele o tenha dirigido por 4 anos e eu, por 38", diz.
O dono original deve assumir a direção em breve. "Eu ainda não chorei, mas quando ele levar o carro vai ser difícil me segurar", adianta a garota.
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