A história do sabonete Phebo, o primeiro produto da marca, começou na década de trinta em Belém do Pará, com o ambicioso sonho de dois primos, Antônio e Mário Santiago, portugueses radicados no Brasil, que resolveram criar um sabonete brasileiro que fosse tão bom quanto os ingleses e franceses, considerados na época os melhores do mundo.
Os dois primos, perfumistas de grande talento, desenvolveram um sabonete oval, transparente e escuro, inspirado no Pear's Soap (sabonete inglês muito popular). Diversas essências naturais da região foram pesquisadas, até obterem uma mistura que combinava essência de pau-rosa a mais 145 ingredientes, como sândalo, cravo da Índia e canela de Madagascar, entre outras.
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O sabonete recebeu o nome de Phebo por causa do Deus do Sol da mitologia grega que irradia calor e energia. Mais tarde seria também adotado como nome da empresa. No início, as dificuldades eram grandes. O produto, que tinha o nome de Phebo Odor de Rosas, viajava de navio para o Rio de Janeiro e São Paulo, onde era oferecido em consignação, a comerciantes que não tinham muito interesse em comprar um sabonete que custava cinco vezes mais que os sabonetes nacionais da época.
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O primeiro grande pedido foi para um cliente de Manaus, a farmácia J.G. de Araújo: seis dúzias de sabonetes que demoraram oito semanas para chegar. Um ano depois, a Mappin stores encomendou 25 dúzias e tornou-se o principal cliente. Na década de 80, foram lançados os novos perfumes Patchouly, Naturelle e Amazonian, com a mesma base e formulação original. Depois de passar pelas mãos de empresas como Procter & Gamble e Sara Lee, foi comprada, em janeiro de 2004, pela Granado Labarotórios, fundada em 1870, que descobriu que os consumidores perceberam a alteração da fórmula e desejavam ter de volta o perfume original.
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A empresa, então, resolveu buscar um dos perfumistas que trabalhou na fórmula do produto para recompor o sabonete com sua fragrância original. Além disto, todas as suas embalagens foram alteradas, ficando mais sofisticadas e atrativas.
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O sabonete recebeu o nome de Phebo por causa do Deus do Sol da mitologia grega que irradia calor e energia. Mais tarde seria também adotado como nome da empresa. No início, as dificuldades eram grandes. O produto, que tinha o nome de Phebo Odor de Rosas, viajava de navio para o Rio de Janeiro e São Paulo, onde era oferecido em consignação, a comerciantes que não tinham muito interesse em comprar um sabonete que custava cinco vezes mais que os sabonetes nacionais da época.
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O primeiro grande pedido foi para um cliente de Manaus, a farmácia J.G. de Araújo: seis dúzias de sabonetes que demoraram oito semanas para chegar. Um ano depois, a Mappin stores encomendou 25 dúzias e tornou-se o principal cliente. Na década de 80, foram lançados os novos perfumes Patchouly, Naturelle e Amazonian, com a mesma base e formulação original. Depois de passar pelas mãos de empresas como Procter & Gamble e Sara Lee, foi comprada, em janeiro de 2004, pela Granado Labarotórios, fundada em 1870, que descobriu que os consumidores perceberam a alteração da fórmula e desejavam ter de volta o perfume original.
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A empresa, então, resolveu buscar um dos perfumistas que trabalhou na fórmula do produto para recompor o sabonete com sua fragrância original. Além disto, todas as suas embalagens foram alteradas, ficando mais sofisticadas e atrativas.
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Atualmente a marca PHEBO possui uma ampla linha de produtos: sabonetes em barra e líquidos; deo-colônias; e desodorantes spray, roll-on e aerosol.
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