Cansado da agitação da vida urbana, Tom larga o emprego e se muda para o Alasca.
Ele vê o carteiro uma vez por semana e vai à mercearia uma vez por mês.
No mais, paz e tranqüilidade. Seis meses depois, em dezembro, alguém bate na porta.
Tom abre e vê um homem barbudo, enorme, que diz:
Ele vê o carteiro uma vez por semana e vai à mercearia uma vez por mês.
No mais, paz e tranqüilidade. Seis meses depois, em dezembro, alguém bate na porta.
Tom abre e vê um homem barbudo, enorme, que diz:
- Meu nome é Lars, seu vizinho, 40 milhas adiante. Festa de Natal lá em casa, sexta-feira. Começa às cinco.
Tom se entusiasma:
- Ótimo, depois de seis meses por aqui, acho que estou pronto para conhecer umas pessoas. Muito obrigado, vou sim.
Lars começa a ir embora, pára e diz:
- Seguinte: vai ter bebida.
- Sem problema. Eu gosto de beber.
Novamente Lars ameaça ir embora, pára e diz:
- Olha só, também pode ter briga.
- Tudo bem, não há problema, eu me dou bem com as pessoas.
Mais uma vez obrigado.
Mais uma vez obrigado.
Lars continua:
- E pode ter sexo meio selvagem...
- Também não é problema. Eu estou aqui faz seis meses e... Mais um motivo para eu ir. E me diz uma coisa: qual é o traje?
E Lars:
- Você que sabe. É só nós dois...
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