Quem foi ontem ao Fórum Clóvis Beviláqua enfrentou uma onda de calor. Os cabos do sistema de refrigeração foram furtados durante a madrugada e, por esse motivo, o sistema não funcionou durante o dia inteiro.
Diversas audiências tiveram que ser realizadas de portas abertas. Em alguns setores, advogados, promotores, defensores públicos, funcionários das secretarias e juizes recorreram ao ‘velho’ ventilador para conseguirem trabalhar.
Segundo o juiz auxiliar da Diretoria do Fórum, Inácio Cortez, um Boletim de Ocorrência (BO) foi feito na Polícia Civil sobre o furto e uma sindicância instaurada para apurar as responsabilidades sobre o ato. Cortez informou ainda que o furto comprometeu o atendimento à população, já que expediente foi encerrado mais cedo por conta do calor.
A ação dos ladrões ocorreu em uma área externa do Fórum. Os criminosos conseguiram driblar a vigilância do prédio e roubaram a fiação sem que fossem notados. Pela manhã, os primeiros funcionários chegaram ao Fórum e perceberam que o sistema de ventilação não funcionava.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) foram chamados para fazer levantamentos no local do furto. O caso deverá ser apurado pelo 26º DP (Edson Queiroz).
Incêndio
A segurança interna e externa do Fórum foi reforçada desde o final de 2005, quando ocorreu ali um incêndio que destruiu várias instalações. O fogo irrompeu no começo da manhã do dia 9 de dezembro e, em pouco tempo, se estendeu pela ala onde funcionavam as salas da 4ª e 5ª Varas do Júri, a Divisão de Apoio Judiciário, a OAB Criminal e um posto dos Correios. Cerca de 200 metros quadrados foram atingidos pelas chamas. Por conta disso, mais de 400 processos acabaram destruídos e tiveram que ser refeitos, trabalho que durou vários meses até que todos os autos fossem refeitos com a ajuda da Polícia Civil, advogados, promotores e da Defensoria Pública.
Cerca de 20 dias depois, o Instituto de Criminalística (IC) emitiu um laudo sobre o incêndio. Os peritos concluíram que o sinistro teve origem acidental, iniciado em uma tomada onde estava ligado um computador, na sala da Divisão de Apoio Judiciário (DAJ). O laudo foi assinado pelos peritos Lauro Ferreira Rocha Júnior, Rômulo Costa do Nascimento, Teresa Cristina Lima Rocha e Antônio Francisco Sampaio Neto. A reconstrução da estrutura afetada durou meses.
Até a noite passada a Polícia não havia conseguido identificar os responsáveis pelo furto dos cabos, nem descobrir onde o material foi parar.
Se o governador Cid Gomes não consegue dá segurança a si próprio, como quer dá segurança ao povo???
Diversas audiências tiveram que ser realizadas de portas abertas. Em alguns setores, advogados, promotores, defensores públicos, funcionários das secretarias e juizes recorreram ao ‘velho’ ventilador para conseguirem trabalhar.
Segundo o juiz auxiliar da Diretoria do Fórum, Inácio Cortez, um Boletim de Ocorrência (BO) foi feito na Polícia Civil sobre o furto e uma sindicância instaurada para apurar as responsabilidades sobre o ato. Cortez informou ainda que o furto comprometeu o atendimento à população, já que expediente foi encerrado mais cedo por conta do calor.
A ação dos ladrões ocorreu em uma área externa do Fórum. Os criminosos conseguiram driblar a vigilância do prédio e roubaram a fiação sem que fossem notados. Pela manhã, os primeiros funcionários chegaram ao Fórum e perceberam que o sistema de ventilação não funcionava.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) foram chamados para fazer levantamentos no local do furto. O caso deverá ser apurado pelo 26º DP (Edson Queiroz).
Incêndio
A segurança interna e externa do Fórum foi reforçada desde o final de 2005, quando ocorreu ali um incêndio que destruiu várias instalações. O fogo irrompeu no começo da manhã do dia 9 de dezembro e, em pouco tempo, se estendeu pela ala onde funcionavam as salas da 4ª e 5ª Varas do Júri, a Divisão de Apoio Judiciário, a OAB Criminal e um posto dos Correios. Cerca de 200 metros quadrados foram atingidos pelas chamas. Por conta disso, mais de 400 processos acabaram destruídos e tiveram que ser refeitos, trabalho que durou vários meses até que todos os autos fossem refeitos com a ajuda da Polícia Civil, advogados, promotores e da Defensoria Pública.
Cerca de 20 dias depois, o Instituto de Criminalística (IC) emitiu um laudo sobre o incêndio. Os peritos concluíram que o sinistro teve origem acidental, iniciado em uma tomada onde estava ligado um computador, na sala da Divisão de Apoio Judiciário (DAJ). O laudo foi assinado pelos peritos Lauro Ferreira Rocha Júnior, Rômulo Costa do Nascimento, Teresa Cristina Lima Rocha e Antônio Francisco Sampaio Neto. A reconstrução da estrutura afetada durou meses.
Até a noite passada a Polícia não havia conseguido identificar os responsáveis pelo furto dos cabos, nem descobrir onde o material foi parar.
Se o governador Cid Gomes não consegue dá segurança a si próprio, como quer dá segurança ao povo???
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