A britânica Sarah Carmen, 24 anos, que sofre de uma síndrome rara, tem 200 orgasmos por dia, ou seja, um a cada sete minutos. Em entrevista ao jornal News of the World, ela contou que qualquer coisa a faz chegar ao clímax, como o barulho do trem, ou o som do secador de cabelo.
Durante a entrevista, de 40 minutos, Sarah afirmou ter tido oito orgasmos. Ela sofre da Síndrome de Excitação Sexual Persistente, que leva ao aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais causando excitação por grandes períodos, mesmo sem que haja estímulo sexual.
“Quando começou, aos 19 anos, meu namorado estranhou a quantidade de orgasmo que eu atingia durante a transa”, contou ela. “Muitas vezes queria ter o número necessário de orgasmos para acalmar-me. Às vezes, queria ter uma vida normal”.
Sarah contou também que dispensa convites para ir a locais públicos com música alta e muita agitação. Ir à bares ou clubes barulhentos está fora de questão porque as vibrações a deixam doida. “Tenho que encontrar bares quietinhos. E eu tenho mais orgasmos quanto mais eu bebo, porque me relaxa, então eu tenho que beber muito pouco agora.”
A situação mais hilária de orgasmo foi enquanto ela respondia a um questionário de pesquisa de mercado. “Eu tive um orgasmos na frente da pesquisadora. Ela sabia o que estava acontecendo e me olhou estranho. Eu tentei explicar que não podia ajudar, mas eu estava gemendo tanto que tive que sair andando”.
Sarah está fazendo tratamento e segundo os médicos não há uma explicação científica provada para o problema dela. O mais provável é a infecção da região pélvica que pode estar estimulando os nervos do clitóris.
Durante a entrevista, de 40 minutos, Sarah afirmou ter tido oito orgasmos. Ela sofre da Síndrome de Excitação Sexual Persistente, que leva ao aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais causando excitação por grandes períodos, mesmo sem que haja estímulo sexual.
“Quando começou, aos 19 anos, meu namorado estranhou a quantidade de orgasmo que eu atingia durante a transa”, contou ela. “Muitas vezes queria ter o número necessário de orgasmos para acalmar-me. Às vezes, queria ter uma vida normal”.
Sarah contou também que dispensa convites para ir a locais públicos com música alta e muita agitação. Ir à bares ou clubes barulhentos está fora de questão porque as vibrações a deixam doida. “Tenho que encontrar bares quietinhos. E eu tenho mais orgasmos quanto mais eu bebo, porque me relaxa, então eu tenho que beber muito pouco agora.”
A situação mais hilária de orgasmo foi enquanto ela respondia a um questionário de pesquisa de mercado. “Eu tive um orgasmos na frente da pesquisadora. Ela sabia o que estava acontecendo e me olhou estranho. Eu tentei explicar que não podia ajudar, mas eu estava gemendo tanto que tive que sair andando”.
Sarah está fazendo tratamento e segundo os médicos não há uma explicação científica provada para o problema dela. O mais provável é a infecção da região pélvica que pode estar estimulando os nervos do clitóris.
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