quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Em seu primeiro discurso, Clodovil pede silêncio e consegue. Deputado chama presidente da Câmara de mal-educado.

O deputado Clodovil Hernandes (PTC-SP) deixou a tribuna do plenário da Câmara irritado com o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP) que, segundo afirmou, não permitiu que ele se despedisse dos colegas em seu primeiro discursos.
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"É um mal-educado. Me pôs fora daqui antes que eu me despedisse. Me pediu voto para ser presidente e me tratou mal".

Ao descer da tribuna, Clodovil reclamou com o deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) e pediu para que ele repassasse a insatisfação a Chinaglia.

Clodovil não gostou da atitude do presidente da Câmara. Chinaglia encerrou o discurso do estilista após ponderação de Carlos Willian (PTC-MG) e impediu que o deputado paulista se despedisse da maneira que pretendia. O presidente da Câmara não quis comentar as declarações do colega.

Clodovil, aliás, conseguiu silenciar o plenário ao reclamar do barulho. “Fala-se muito em decoro parlamentar. Eu não sei o que é decoro com um barulho desses enquanto a gente fala. Aqui parece um mercado. Isso aqui representa um país. Nem na televisão, que é popular, se faz isso", afirmou.

Ao agradecer os votos dos quase 500 mil paulistas que o elegeram, o deputado disse ter compromisso com a “lealdade e com a beleza”. “Quero ser o melhor representante do povo que me elegeu, servindo de peso e medida nas disputas e conveniências políticas e pessoais.”

Embora 333 deputados registrassem presença naquele momento, cerca de 200 estavam no local. A maioria estava sentada, mas alguns se levantaram depois da reclamação de Clodovil.

Considerado um deputado conservador, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) assistiu em pé e ficou de frente para Clodovil durante o discurso. A expectativa no plenário era que Bolsonaro o interrompesse em algum momento, mas ele preferiu ficar calado e foi o primeiro a aplaudir o deputado paulista.

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O deputado Clodovil Hernandes (PTC-SP) deixou a tribuna do plenário da Câmara irritado com o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP) que, segundo afirmou, não permitiu que ele se despedisse dos colegas em seu primeiro discursos.
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"É um mal-educado. Me pôs fora daqui antes que eu me despedisse. Me pediu voto para ser presidente e me tratou mal".

Ao descer da tribuna, Clodovil reclamou com o deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) e pediu para que ele repassasse a insatisfação a Chinaglia.

Clodovil não gostou da atitude do presidente da Câmara. Chinaglia encerrou o discurso do estilista após ponderação de Carlos Willian (PTC-MG) e impediu que o deputado paulista se despedisse da maneira que pretendia. O presidente da Câmara não quis comentar as declarações do colega.

Clodovil, aliás, conseguiu silenciar o plenário ao reclamar do barulho. “Fala-se muito em decoro parlamentar. Eu não sei o que é decoro com um barulho desses enquanto a gente fala. Aqui parece um mercado. Isso aqui representa um país. Nem na televisão, que é popular, se faz isso", afirmou.

Ao agradecer os votos dos quase 500 mil paulistas que o elegeram, o deputado disse ter compromisso com a “lealdade e com a beleza”. “Quero ser o melhor representante do povo que me elegeu, servindo de peso e medida nas disputas e conveniências políticas e pessoais.”

Embora 333 deputados registrassem presença naquele momento, cerca de 200 estavam no local. A maioria estava sentada, mas alguns se levantaram depois da reclamação de Clodovil.

Considerado um deputado conservador, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) assistiu em pé e ficou de frente para Clodovil durante o discurso. A expectativa no plenário era que Bolsonaro o interrompesse em algum momento, mas ele preferiu ficar calado e foi o primeiro a aplaudir o deputado paulista.

Postado por Igor Guilhon

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