Clique na imagem para ampliarAos 22 anos e com 2,23 metros, o jovem alagoano José Cristóvão da Silva vive um drama em razão da doença que faz com que ele não pare de crescer.
Pobre, ele precisa tomar doses semanais de um medicamento que inibe a produção do hormônio do crescimento que seu organismo continua produzindo de forma descontrolada.
"É uma injeção que custa em torno de R$ 2 mil e eu tenho que tomar pelo menos uma ampola por semana", diz o rapaz, que ficou conhecido como "Gigante de Alagoas", desde que seu drama se tornou público no ano passado.
Drama começou na maternidade
Pobre, ele precisa tomar doses semanais de um medicamento que inibe a produção do hormônio do crescimento que seu organismo continua produzindo de forma descontrolada.
"É uma injeção que custa em torno de R$ 2 mil e eu tenho que tomar pelo menos uma ampola por semana", diz o rapaz, que ficou conhecido como "Gigante de Alagoas", desde que seu drama se tornou público no ano passado.
Drama começou na maternidade
O drama do gigante Cristóvão, como é chamado pela população de Minador do Negrão, no sertão de Alagoas, onde mora, começou bem antes de que ele percebesse o crescimento anormal.
Quando nasceu, Crsitóvão foi abandonado pelos pais biológicos no hospital de Iati, no interior de Pernambuco. Ele foi adotado quando ainda se encontrava no hospital por Genilza Arestides da Silva e levado para o sertão alagoano, onde deu seus primeiros passos.
Aos 13 anos, quando já tinha 1,78 metros, Cristóvão reclamava de dores de cabeça constantes. Um ano depois, a enfermeira Maria José da Silva Melo conheceu o gigante e o levou a um médico em Palmeiras dos Índios.
O exame constatou que o rapaz tinha um tumor na cabeça, que era a causa das fortes dores. Cristóvão sofreu uma cirurgia para retirada do tumor, mas, em razão da pobreza em que vive, ele não teve condições de comprar os medicamentos receitados após a cirurgia, que poderiam frear seu crescimento.
Quando nasceu, Crsitóvão foi abandonado pelos pais biológicos no hospital de Iati, no interior de Pernambuco. Ele foi adotado quando ainda se encontrava no hospital por Genilza Arestides da Silva e levado para o sertão alagoano, onde deu seus primeiros passos.
Aos 13 anos, quando já tinha 1,78 metros, Cristóvão reclamava de dores de cabeça constantes. Um ano depois, a enfermeira Maria José da Silva Melo conheceu o gigante e o levou a um médico em Palmeiras dos Índios.
O exame constatou que o rapaz tinha um tumor na cabeça, que era a causa das fortes dores. Cristóvão sofreu uma cirurgia para retirada do tumor, mas, em razão da pobreza em que vive, ele não teve condições de comprar os medicamentos receitados após a cirurgia, que poderiam frear seu crescimento.
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