terça-feira, 17 de abril de 2007

Robô-médico é todo de plástico, não tendo metais nem mesmo em seus motores

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O robô que foi criado utilizando esses motores de passo feitos inteiramente de plástico, borracha e cerâmica. Na verdade, o robô inteiro foi construído apenas com esses materiais. É realmente um robô de plástico.

Um robô com uma aparência nada familiar, pelo menos para quem está acostumado a acompanhar notícias e imagens de robôs humanóides, robôs assistentes e outros equipamentos robóticos móveis com desenhos futuristas.

Só que, ao contrário dos muitos futurismos que acompanhamos todos os dias, principalmente na área de robótica, o robô de plástico pertence ao presente, e já está sendo utilizado de forma prática para ajudar a salvar vidas.

Robô-médico

O robô-médico, a exemplo dos seis motores de passo que o equipam, não leva nenhuma parte metálica, demonstrando a capacidade que a ciência e a tecnologia têm de ultrapassar todas as dificuldades quando se depara com uma necessidade prática. E dá razão ao velho ditado de que a necessidade é a mãe da invenção.

Sendo muito mais preciso do que a mão humana, mesmo a mão do mais treinado cirurgião, o novo robô-médico já está sendo testado para fazer a retirada de material para biópsias em pacientes com suspeita de câncer.

Esses exames são sempre feitos em salas de ressonância magnética, cujos equipamentos não podem estar sujeitos a nenhum tipo de interferência eletromagnética.

É por isso que nada no robô pode ser metálico, nem mesmo os seus motores, que são movidos por ar comprimido, cujo fluxo é controlado com extrema precisão por computadores, localizados fora da sala. A comunicação entre os computadores e o robô-médico é feita por meio de fibras ópticas.

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O robô que foi criado utilizando esses motores de passo feitos inteiramente de plástico, borracha e cerâmica. Na verdade, o robô inteiro foi construído apenas com esses materiais. É realmente um robô de plástico.

Um robô com uma aparência nada familiar, pelo menos para quem está acostumado a acompanhar notícias e imagens de robôs humanóides, robôs assistentes e outros equipamentos robóticos móveis com desenhos futuristas.

Só que, ao contrário dos muitos futurismos que acompanhamos todos os dias, principalmente na área de robótica, o robô de plástico pertence ao presente, e já está sendo utilizado de forma prática para ajudar a salvar vidas.

Robô-médico

O robô-médico, a exemplo dos seis motores de passo que o equipam, não leva nenhuma parte metálica, demonstrando a capacidade que a ciência e a tecnologia têm de ultrapassar todas as dificuldades quando se depara com uma necessidade prática. E dá razão ao velho ditado de que a necessidade é a mãe da invenção.

Sendo muito mais preciso do que a mão humana, mesmo a mão do mais treinado cirurgião, o novo robô-médico já está sendo testado para fazer a retirada de material para biópsias em pacientes com suspeita de câncer.

Esses exames são sempre feitos em salas de ressonância magnética, cujos equipamentos não podem estar sujeitos a nenhum tipo de interferência eletromagnética.

É por isso que nada no robô pode ser metálico, nem mesmo os seus motores, que são movidos por ar comprimido, cujo fluxo é controlado com extrema precisão por computadores, localizados fora da sala. A comunicação entre os computadores e o robô-médico é feita por meio de fibras ópticas.
Postado por Igor Viana Marcadores:

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