Para muitas pessoas, acertar o ponto do cozimento do ovo no método tradicional, com água, é um pouco difícil e pode ser frustrante descobrir que a iguaria ainda está um pouco crua ou passou do ponto.
Pensando nessas pessoas e tentando dar mais praticidade ao processo, o britânico Simon Rhymes criou o BEM Estar, uma espécie de eletrodoméstico que promete o cozimento perfeito do ovo em exatos seis minutos. Isso sem o uso de água, apenas com o calor da luz.
“Sempre tive interesse pela cozinha e via meu futuro com o mercado de equipamentos domésticos. O interesse dos consumidores por eletrodomésticos inovadores é imenso”, afirmou ao G1 Rhymes, que criou o design do equipamento durante sua graduação em Design de Produtos na Universidade de Bournemouth, na Inglaterra. “O processo de cozinhar ovos foi algo que sempre me frustrou, por requerer constante atenção e não ser preciso”.
Segundo ele, os ovos são cozidos normalmente na água simplesmente para que o calor seja transferido, criando diversas variáveis como tempo, quantidade de água e temperatura da mesma, que influenciam no resultado final. “Depois de analisar o processo original, percebi que a água não era necessária e passei a buscar fontes de energia mais eficientes e consistentes”, afirmou Rhymes.
A inspiração veio durante a leitura de uma pesquisa sobre eficiência doméstica: o estudo afirmava que manter as luzes dos ambientes acesas no inverno era mais eficiente que apagá-las. Ligadas, elas mantinham a temperatura do ambiente maior, economizando o uso do aquecedor. “Pensei então em cozinhar um ovo com a lâmpada de minha mesa. Muitas noites em claro e 750 ovos depois, o BEM foi criado”, explica.
Para utilizar o equipamento, o processo é simples: basta abrir a tampa, colocar o ovo dentro do compartimento e fechá-lo. Para o cozimento padrão de seis minutos ser iniciado, basta apertar o botão ‘start’ -- podem ser colocados tempos adicionais de 15 segundos.
Um sinal infravermelho é então enviado à base e quatro bulbos de halogênio atingem sua temperatura máxima em três segundos. Quando o tempo programado acaba, as lâmpadas se apagam automaticamente, encerrando o processo ao cortar a casca do ovo na altura em que ele tem quatro centímetros de diâmetro. Outro ovo pode ser colocado sem necessidade de intervalo entre os processos.
Além da praticidade prometida, o equipamento utiliza apenas um terço da energia requerida pelo método tradicional de cozimento. Ele ainda não está disponível para compra, pois Rhymes não fechou com nenhum fabricante para a produção de sua patente.
“Sempre tive interesse pela cozinha e via meu futuro com o mercado de equipamentos domésticos. O interesse dos consumidores por eletrodomésticos inovadores é imenso”, afirmou ao G1 Rhymes, que criou o design do equipamento durante sua graduação em Design de Produtos na Universidade de Bournemouth, na Inglaterra. “O processo de cozinhar ovos foi algo que sempre me frustrou, por requerer constante atenção e não ser preciso”.
Segundo ele, os ovos são cozidos normalmente na água simplesmente para que o calor seja transferido, criando diversas variáveis como tempo, quantidade de água e temperatura da mesma, que influenciam no resultado final. “Depois de analisar o processo original, percebi que a água não era necessária e passei a buscar fontes de energia mais eficientes e consistentes”, afirmou Rhymes.
A inspiração veio durante a leitura de uma pesquisa sobre eficiência doméstica: o estudo afirmava que manter as luzes dos ambientes acesas no inverno era mais eficiente que apagá-las. Ligadas, elas mantinham a temperatura do ambiente maior, economizando o uso do aquecedor. “Pensei então em cozinhar um ovo com a lâmpada de minha mesa. Muitas noites em claro e 750 ovos depois, o BEM foi criado”, explica.
Para utilizar o equipamento, o processo é simples: basta abrir a tampa, colocar o ovo dentro do compartimento e fechá-lo. Para o cozimento padrão de seis minutos ser iniciado, basta apertar o botão ‘start’ -- podem ser colocados tempos adicionais de 15 segundos.
Um sinal infravermelho é então enviado à base e quatro bulbos de halogênio atingem sua temperatura máxima em três segundos. Quando o tempo programado acaba, as lâmpadas se apagam automaticamente, encerrando o processo ao cortar a casca do ovo na altura em que ele tem quatro centímetros de diâmetro. Outro ovo pode ser colocado sem necessidade de intervalo entre os processos.
Além da praticidade prometida, o equipamento utiliza apenas um terço da energia requerida pelo método tradicional de cozimento. Ele ainda não está disponível para compra, pois Rhymes não fechou com nenhum fabricante para a produção de sua patente.
Atualmente, o jovem inglês tem trabalhado em adicionais para sua criação, como unidades para cozimento de vários ovos ao mesmo tempo, bateria recarregável, portabilidade e controle remoto.
g1
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