sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Fundadores da Renascer são suspeitos de enganar o fisco


A descoberta de uma conta bancária nos Estados Unidos indica que os fundadores da Igreja Renascer em Cristo, Sônia e Estevam Hernandes, movimentaram, em cinco anos, o equivalente a quase R$ 4 milhões. A conta chegou a receber depósitos mensais de US$ 150 mil (cerca de R$ 300 mil). Diante desse quadro, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) suspeita que o casal enganava os fiscos norte-americano e brasileiro, e ainda estima que a bispa e o apóstolo tenham patrimônio avaliado em R$ 130 milhões, em carros importados, apartamentos, fazendas e haras, no Brasil e no exterior.

Foram US$ 56 mil (cerca de R$ 112 mil) em meio à bagagem e até dentro de uma bíblia que levaram o casal Hernandes para a cadeia nos Estados Unidos. O motivo: o dinheiro não foi declarado, como manda a lei.

Oito meses depois, o MP descobriu uma conta muito mais polpuda. Parte o dinheiro era guardado no Wachovia Bank, na Flórida, em nome de Estevam e Sônia Hernandes, e da filha, Fernanda Moraes Hernandes.

Movimentação bancária
Em cinco anos o casal movimentou quase US$ 2 milhões, ou seja, R$ 4 milhões.

A descoberta do dinheiro e, principalmente, a forma como as quantias entravam na conta norte-americana levantam suspeitas, segundo o MP. Quase sempre, as remessas eram feitas em pequenas importâncias.

Para os promotores, a movimentação financeira é um sinal que o casal queria driblar o fisco dos EUA. “É dinheiro obtido de forma ilícita através da pratica de crimes aqui no Brasil, basicamente estelionato e falsidades para alimentar conta pessoal deles e para fim de gastos pessoais”, presume o promotor Marcelo Mendroni.
g1

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A descoberta de uma conta bancária nos Estados Unidos indica que os fundadores da Igreja Renascer em Cristo, Sônia e Estevam Hernandes, movimentaram, em cinco anos, o equivalente a quase R$ 4 milhões. A conta chegou a receber depósitos mensais de US$ 150 mil (cerca de R$ 300 mil). Diante desse quadro, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) suspeita que o casal enganava os fiscos norte-americano e brasileiro, e ainda estima que a bispa e o apóstolo tenham patrimônio avaliado em R$ 130 milhões, em carros importados, apartamentos, fazendas e haras, no Brasil e no exterior.

Foram US$ 56 mil (cerca de R$ 112 mil) em meio à bagagem e até dentro de uma bíblia que levaram o casal Hernandes para a cadeia nos Estados Unidos. O motivo: o dinheiro não foi declarado, como manda a lei.

Oito meses depois, o MP descobriu uma conta muito mais polpuda. Parte o dinheiro era guardado no Wachovia Bank, na Flórida, em nome de Estevam e Sônia Hernandes, e da filha, Fernanda Moraes Hernandes.

Movimentação bancária
Em cinco anos o casal movimentou quase US$ 2 milhões, ou seja, R$ 4 milhões.

A descoberta do dinheiro e, principalmente, a forma como as quantias entravam na conta norte-americana levantam suspeitas, segundo o MP. Quase sempre, as remessas eram feitas em pequenas importâncias.

Para os promotores, a movimentação financeira é um sinal que o casal queria driblar o fisco dos EUA. “É dinheiro obtido de forma ilícita através da pratica de crimes aqui no Brasil, basicamente estelionato e falsidades para alimentar conta pessoal deles e para fim de gastos pessoais”, presume o promotor Marcelo Mendroni.
g1
Postado por Igor Viana Marcadores:

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