Pedro Bial tem se divertido com as pérolas dos participantes do ´BBB 7´. Um tanto lacônico nas respostas, diz que este grupo é mais quente no pay-per-view do que nos papos ao vivo com ele. E revela de onde tira tanto assunto com os brothers: ´Ah, eu tenho memória RAM´Suas tiradas durante o programa são inspiradas nos próprios participantes?
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PEDRO BIAL: Sem dúvida. Até agora, esta turma está dizendo mais em atos do que em palavras. Esta edição enterra de vez a música ´Como os nossos pais´, de Belchior: nem pai, nem pau e não foi mal.
O que você acha desses participantes?
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BIAL: Eles me parecem liberados. Desta vez, rola um abismo de gerações dentro e fora da casa. Quando o ´BBB 1´ estreou, Carollini tinha 14 anos. Os outros sonhadores que estão hoje no jogo eram pouco mais velhos. Tinham 16, 17 e 18 anos. Agora estão aí...
Eles estão mais ousados, é isso?
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BIAL: Eu diria livres. E muito mais no comportamento diário, no pay-per-view 24h, do que no papo ao vivo comigo. Digamos que os corpos são mais eloqüentes do que as palavras em vários momentos.
Por que desta vez há tantos namoros na casa?
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BIAL: Melhor encaminhar a pergunta a um endocrinologista ou ao seu equivalente no controle de exploração de caminhos hormonais e formas eficazes de administrar esse perrengue milenar.
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