Um bancário alemão que tirava dinheiro dos clientes ricos para dar aos pobres foi condenado a dois anos e 10 meses de cadeia. O novo "Robin Hood", como o homem é chamado pela imprensa alemã, desviou 2,1 milhões de euros (R$ 5,38 milhões) para clientes que ele julgava estarem precisando mais que outros.
"O acusado cometeu esses atos para garantir liquidez a clientes que, em sua opinião, tinham pouco dinheiro e logo precisariam pedir empréstimos segundo as regras do mercado", diz um comunicado emitido pela corte. O texto prossegue dizendo que ele perdeu o controle da quantia e da origem dos fundos dos quais tinha se apropriado indevidamente. Mas não usou o dinheiro para enriquecimento próprio.
Robin Hood é um herói do folclore inglês. Teria vivido no século XIII na floresta de Sherwood. Era um arqueiro fora-da-lei que, com seu bando, assaltava os ricos para dar aos pobres. Foi tema de vários filmes e livros.
O esquema só foi descoberto quando o alemão - que tem 45 anos e é descendente de iugoslavos - se entregou à polícia em 2006. Ele confessou que fazia o trambique havia cinco anos, desde que assumiu um alto cargo na empresa.
O Robin Hood do século XXI pode apelar da decisão.
"O acusado cometeu esses atos para garantir liquidez a clientes que, em sua opinião, tinham pouco dinheiro e logo precisariam pedir empréstimos segundo as regras do mercado", diz um comunicado emitido pela corte. O texto prossegue dizendo que ele perdeu o controle da quantia e da origem dos fundos dos quais tinha se apropriado indevidamente. Mas não usou o dinheiro para enriquecimento próprio.
Robin Hood é um herói do folclore inglês. Teria vivido no século XIII na floresta de Sherwood. Era um arqueiro fora-da-lei que, com seu bando, assaltava os ricos para dar aos pobres. Foi tema de vários filmes e livros.
O esquema só foi descoberto quando o alemão - que tem 45 anos e é descendente de iugoslavos - se entregou à polícia em 2006. Ele confessou que fazia o trambique havia cinco anos, desde que assumiu um alto cargo na empresa.
O Robin Hood do século XXI pode apelar da decisão.
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g1
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