quinta-feira, 7 de junho de 2007

Tendência ecológica: Poluição do meio ambiente motiva medidas para veículos do futuro

O alto índice de poluição provocada pelos veículos levou a indústria automobilística a estudar alternativas para a redução de CO2 liberado no ar.

Muitas alternativas foram desenvolvidas em busca de reduzir o impacto causado pelos carros.

Veículos movidos a célula de combustível e motores híbridos já estão presentes em vários conceitos e modelos à venda na Europa, como o Toyota Prius, primeiro híbrido a ser testado e ter recebido cinco estrelas na avaliação.

As motos não ficam de fora desta tendência. Modelos preocupados com a preservação também começar a dar as caras e prometem dominar o mercado daqui alguns anos.

Os carros híbridos podem rodar com combustão ou energia elétrica.

Eles oferecem redução de consumo de combustível e conseqüentemente menor poluição.

Para isso têm motor elétrico acoplado a propulsor de gasolina.

O carro, por meio de um computador, tem condições de saber quando a ação pode ser realizada com uso da gasolina ou energia elétrica.

Em alguns países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, os modelos híbridos já são vendidos.
.

O Fine-T, apresentado pela Toyota no 24º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, é um bom exemplo da busca para preservar a natureza.

Ele oferece configuração com célula de combustível, bateria de alta performance e tamanho reduzido, apresentando nova liga catalisadora, o que resulta em redução de metais preciosos utilizados.

Não só a motorização é preocupada com o meio ambiente.

Os materiais utilizados na parte interna têm origem vegetal e apresentam baixo nível de poluição se descartados.

A exemplo da Toyota e Honda, outras montadoras já começam a desenvolver seus modelos para o futuro.

A Citröen também apresentou no Salão de São Paulo seu modelo ecológico.

O C-Métisse que chega com motorização híbrida diesel, com o título de carro ecologicamente correto.

A tecnologia inovadora não é privilégio dos carros.

As montadoras de motos também criam soluções em busca de preservação.
.

A Honda apresentou há dois anos modelos de scooter com novas tecnologias: o Numo e o FCMC.

O Numo é híbrido e usa dois motores, um de combustão e outro elétrico.

O FCMC foi produzido sobre plataforma scooter 125 cc com adaptação para receber tecnologia de célula de combustível.

As medidas para oferecer veículos menos poluentes e os cuidados com o meio ambiente são tendências mundiais e logo devem tomar conta das linhas de produção das montadoras.

A iniciativa também começa a ganhar corpo nas lojas. A concessionária da Volkswagen Primo Rossi, em São Paulo, acaba de fechar parceria com a ONG SOS Mata Atlântica e anunciou o lançamento do Carro Limpo Primo Rossi.

O programa prevê neutralização dos efeitos que a emissão de carbono provoca.

Para tanto, cada veículo que for comprado na loja receberá um investimento desta concessionária e do consumidor para a aquisição de seis mudas de árvores nativas da Mata Atlântica.

Ao todo serão R$ 60,00 a mais, metade de cada parte. O cálculo tem por base o nível de poluição anual do veículo, que, rodando em média 12 mil quilômetros, emite monóxido de carbono equivalente ao "consumo" de seis árvores.

Na compra, o cliente irá indicar em qual região as mudas serão plantadas.

Dados de técnicos da Fundação SOS Mata Atlântica constataram que de toda a área de Mata Atlântica, que cobria todo o território nacional, apenas 7% ainda restam.

autoz

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O alto índice de poluição provocada pelos veículos levou a indústria automobilística a estudar alternativas para a redução de CO2 liberado no ar.

Muitas alternativas foram desenvolvidas em busca de reduzir o impacto causado pelos carros.

Veículos movidos a célula de combustível e motores híbridos já estão presentes em vários conceitos e modelos à venda na Europa, como o Toyota Prius, primeiro híbrido a ser testado e ter recebido cinco estrelas na avaliação.

As motos não ficam de fora desta tendência. Modelos preocupados com a preservação também começar a dar as caras e prometem dominar o mercado daqui alguns anos.

Os carros híbridos podem rodar com combustão ou energia elétrica.

Eles oferecem redução de consumo de combustível e conseqüentemente menor poluição.

Para isso têm motor elétrico acoplado a propulsor de gasolina.

O carro, por meio de um computador, tem condições de saber quando a ação pode ser realizada com uso da gasolina ou energia elétrica.

Em alguns países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, os modelos híbridos já são vendidos.
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O Fine-T, apresentado pela Toyota no 24º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, é um bom exemplo da busca para preservar a natureza.

Ele oferece configuração com célula de combustível, bateria de alta performance e tamanho reduzido, apresentando nova liga catalisadora, o que resulta em redução de metais preciosos utilizados.

Não só a motorização é preocupada com o meio ambiente.

Os materiais utilizados na parte interna têm origem vegetal e apresentam baixo nível de poluição se descartados.

A exemplo da Toyota e Honda, outras montadoras já começam a desenvolver seus modelos para o futuro.

A Citröen também apresentou no Salão de São Paulo seu modelo ecológico.

O C-Métisse que chega com motorização híbrida diesel, com o título de carro ecologicamente correto.

A tecnologia inovadora não é privilégio dos carros.

As montadoras de motos também criam soluções em busca de preservação.
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A Honda apresentou há dois anos modelos de scooter com novas tecnologias: o Numo e o FCMC.

O Numo é híbrido e usa dois motores, um de combustão e outro elétrico.

O FCMC foi produzido sobre plataforma scooter 125 cc com adaptação para receber tecnologia de célula de combustível.

As medidas para oferecer veículos menos poluentes e os cuidados com o meio ambiente são tendências mundiais e logo devem tomar conta das linhas de produção das montadoras.

A iniciativa também começa a ganhar corpo nas lojas. A concessionária da Volkswagen Primo Rossi, em São Paulo, acaba de fechar parceria com a ONG SOS Mata Atlântica e anunciou o lançamento do Carro Limpo Primo Rossi.

O programa prevê neutralização dos efeitos que a emissão de carbono provoca.

Para tanto, cada veículo que for comprado na loja receberá um investimento desta concessionária e do consumidor para a aquisição de seis mudas de árvores nativas da Mata Atlântica.

Ao todo serão R$ 60,00 a mais, metade de cada parte. O cálculo tem por base o nível de poluição anual do veículo, que, rodando em média 12 mil quilômetros, emite monóxido de carbono equivalente ao "consumo" de seis árvores.

Na compra, o cliente irá indicar em qual região as mudas serão plantadas.

Dados de técnicos da Fundação SOS Mata Atlântica constataram que de toda a área de Mata Atlântica, que cobria todo o território nacional, apenas 7% ainda restam.

autoz
Postado por Igor Viana Marcadores: ,

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